Como será que é lidar com crianças/adultos autistas?
Esta idéia me faz reflexionar sobre outras idéias que virão ao decorrer dos anos nos meus estudos e aprimoramento sobre o autismo. “Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha entre isto e aquilo.”
Diante de tanta contradição da vida, aprendi que devo ter alto astral acima de qualquer coisa!Eu nunca imaginei que seria pedagoga. Não me preparei para isso. Também nunca me imaginei me interessando pelo autismo e a educação especial a cada dia, e agora, o autismo na velhice, na maturidade. São muitas as indagações e muitas as vontades de aprender para me tornar uma profissional que possa ajudar este cantinho a enfrentar as opiniões e os interesses diversos que pretendo atingir.
Isis Caroline
Estudante de Pedagogia
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